A GREVE É INEVITÁVEL, É O INSTRUMENTO
MAIS EFICAZ QUE AINDA NOS RESTA
MAIS EFICAZ QUE AINDA NOS RESTA
Temos tentado, no conjunto das Entidades Representativas dos Servidores Federais, fazer com que os projetos que tramitam na Câmara e no Senado sejam paralisados e que exista efetiva abertura de diálogo sobre projetos que modificam estruturalmente o estado brasileiro e as relações trabalhistas com os Servidores Federais. Afinal, somos responsáveis por executar toda uma política em favor da população brasileira, que precisa dos serviços públicos.
O que temos encontrado é uma truculência velada por parte do negociador escolhido para receber as entidades dos servidores/as, bem como um discurso afinado de que é preciso fazer sacrifícios e reduzir gastos, "fazendo mais com menos".
Enquanto os servidores/as não têm a perspectiva de uma negociação para 2011 e 2012, bem como não possuem qualquer expectativa de que os ataques diminuirão ou serão suspensos enquanto estiver ocorrendo o
diálogo, temos visto todo tipo de patifaria e de desperdício dos recursos públicos com a bancada aliada e com o aqueles que lotearam os cargos públicos no Estado Brasileiro. São bilhões pra cá, maracutaia pra lá e ninguém fala em "fazer mais com menos". No executivo e no congresso só se fala em preservar emendas e atender aos acordos políticos dos apadrinhados da tropa de choque do governo Dilma.
diálogo, temos visto todo tipo de patifaria e de desperdício dos recursos públicos com a bancada aliada e com o aqueles que lotearam os cargos públicos no Estado Brasileiro. São bilhões pra cá, maracutaia pra lá e ninguém fala em "fazer mais com menos". No executivo e no congresso só se fala em preservar emendas e atender aos acordos políticos dos apadrinhados da tropa de choque do governo Dilma.
Partindo dessa realidade e de que a crise, hoje internacional, trará fortes influências na política que será utilizada nestes próximos quatros anos, nós servidores/as públicos federais não podemos ficar esperando o golpe de misericórdia sobre nossas cabeças. Precisamos construir mobilizações e enfrentamentos que sirvam para barrar os ataques que estão em curso e que só tendem a aumentar. É preciso que todos/as entendam que a Greve hoje é a única ferramenta que possuímos para gritar e questionar toda ordem de absurdos que continuam acontecendo neste "novo governo".
Foi exatamente avaliando isso que a última Plenária Nacional do SINASEFE definiu deflagrar o movimento grevista na Rede Federal de Educação Básica, Profissional e Tecnológica, bem como nas Instituições de Ensino vinculadas ao Ministério da Defesa. O objetivo é construir um intenso processo de pressão que venha impor ao governo um novo patamar nas relações com os servidores/as da nossa Base e com o nosso Sindicato Nacional.
Não podemos permitir que continuemos sendo tratados com tamanho descaso e desrespeito.
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